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💫Num piscar de olhos

Vivi para contar: estava preso em mim mesmo.

Você já ouviu uma história que muda completamente em questão de segundos?

Aos 29 anos, eu achava que estava “vencendo na vida”. Havia passado no concurso que tanto sonhei, namorava, estudava… mas também vivia distante dos valores que agradam a Deus: bebedeiras, festas e constantes desentendimentos com minha mãe.

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Acreditava estar no controle — até que perdi tudo, até mesmo os movimentos do próprio corpo. Deus permitiu que eu fosse ao chão — ou no leito hospitalar, porque só assim eu seria capaz de olhar para cima.

E foi no fundo do poço que descobri a rocha firme que me sustenta: Jesus Cristo.

🚑 O Dia em Que Tudo Mudou

Em dezembro de 2014, durante uma festa entre amigos de infância, comecei a me sentir tonto e logo apaguei.


Fui levado à UPA mais próxima e, após algumas horas, fui liberado com um diagnóstico superficial de “mal-estar”.

Em casa, minha mãe — sensível como sempre — decidiu dormir no meu quarto. De madrugada, piorei. Sem conseguir falar, tentei me comunicar por gestos… até perder totalmente a força muscular.

Ela, desesperada, pediu socorro. Fui levado ao Hospital Militar. Depois, sedado, entubado e transferido ao Hospital Luxemburgo para exames mais detalhados.

Mais de 24 horas após os primeiros sintomas, veio o diagnóstico: dois AVCs.

Porém, ainda fiquei em coma induzido por mais de 25 dias.

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Na véspera da retirada da sedação, os médicos estavam tão pessimistas sobre minha recuperação que permitiram que mais de 20 pessoas entrassem no CTI para se despedirem.

Mas Deus disse: “Ainda não é o fim.”

🧠 Síndrome do Encarceramento

Acordei. Mas meu corpo não respondia.

O diagnóstico: síndrome do encarceramento — uma condição rara, em que a pessoa permanece totalmente consciente, mas incapaz de se mover ou falar.

Minha única forma de comunicação era através do piscar dos olhos.

A frase que mais ouvi nesse tempo foi:


“Ele está preso no próprio corpo.”

O que eu não sabia é que, naquele exato momento, Deus já começava a me libertar.

♿ Uma Longa Jornada de Reabilitação

Fiquei meses internado no Hospital Luxemburgo. Depois, fui transferido para o Paulo de Tarso, onde iniciei uma reabilitação mais intensiva.

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Após mais de quatro meses lá, segui para o Hospital Sarah Kubitschek, onde reaprendi tarefas simples, como tomar banho e me vestir sozinho.

Ao total, foram quase 10 meses de internação.

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🛐 A Entrega Que Mudou Tudo

Após receber alta, comecei a frequentar a Igreja Batista Central de Venda Nova. No primeiro culto, entreguei minha vida a Jesus.

Ainda estava na cadeira de rodas, mas, espiritualmente, já caminhava com firmeza.

Aquela entrega foi o começo de uma caminhada de milagres.
A recuperação segue, repleta de fé e perseverança.

Hoje, eu e minha mãe seguimos unidos nos caminhos do Senhor, colhendo os frutos da graça que Ele derrama sobre nós.

Conhecer Jesus foi a melhor coisa que me aconteceu. Pena que precisei atravessar um deserto para encontrá-Lo.

📖 Por Que Escrevi o Livro “Encarcerado”

Falo pouco, mas escrever se tornou minha forma de testemunhar.

Por isso, compartilhei toda essa trajetória no livro “Encarcerado – Nem Toda Prisão Possui Grades”.


É um relato sincero, real, para inspirar quem enfrenta dores físicas, emocionais ou espirituais — ou, simplesmente, precisa lembrar que Deus ainda faz milagres.

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🙏 Que Este Testemunho Reacenda Sua Fé

Se você está enfrentando dor, incertezas ou se sente preso em alguma prisão interior, saiba:

Deus ainda transforma histórias. Eu sou prova viva disso.

Fiz um vídeo para contar essa história e divulgar o livro. Acesse o link para assistir:


>> Como superei o Encarceramento

E se essa mensagem tocou seu coração, compartilhe.
Nunca sabemos quem está precisando ouvir que ainda há esperança — mesmo quando tudo parece perdido.

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